Os jurados solicitaram ao juiz que exibisse o depoimento da Promotora de Justiça Caroline Leão – viúva do delegado- , ainda durante a fase de instrução processual.
No veredito os jurados entenderam que Anderson Santos Souza não é responsável pelo crime. Anderson foi preso um mês após o assassinato e permaneceu seis anos preso. Na ocasião, ele confessou a autoria do crime, mas voltou atrás e escreveu uma carta mudando a primeira versão, negando a autoria do tiro e dizendo que haveria um mandante e dando detalhes do assassinato.
A SSP se pronunciou através de um vídeo gravado pelo Delegado Wanderson Bastos pontuando cinco itens para justificar tese da polícia e desafia advogados do réu revelarem suposto mandante do crime.
O delegado Ademir Melo foi morto com um tiro no dia 18 de julho de 2016, na zona sul da capital sergipana, enquanto passeava com o cachorro, nas proximidades da própria residência. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.